quarta-feira, 15 de junho de 2016

Embaixador da Irlanda visita a UFRN e propõe parcerias

A cooperação institucional no plano acadêmico, tecnológico e cultural motivou a visita do Embaixador da Irlanda no Brasil à administração central da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no final da manhã dessa segunda-feira, 13. 

Brian Glynn aproveitou a sua vinda ao Bloomsday 2016, evento promovido há 30 anos, pelo Departamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras Modernas (DLLEM), do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA), para conhecer a instituição, uma das 20 melhores entre as 64 universidades federais do país. 

“Os países da Europa estão cada vez mais se abrindo para essas relações. No entanto, precisamos fazer mais relações públicas, propaganda mesmo de programas como o Ciência Sem Fronteiras (CSF) e o Erasmus Mundus (EM), no Brasil. Ambos viabilizam bolsas integrais de estudos para os cursos de mestrado e doutorado para alunos e professores das instituições de ensino superior. Isso é importante para o aprofundamento das relações bilaterais”, disse o embaixador Brian. 

Ao expor as parcerias com mais de 100 instituições internacionais, a reitora Ângela Maria Paiva Cruz destacou o CSF, do governo federal, e a Internacionalização da UFRN “como vetores de qualidade e excelência. No século 21, a mobilidade deixa de ser regional e passa a ser do mundo”. 

Desde 2011, a UFRN já enviou mais de 100 estudantes para a Irlanda, país localizado no Oeste da Europa, com 4,7 milhões de habitantes. No âmbito da América do Sul, por exemplo, o CSF, fomentado com orçamento do MEC, possibilita a ida e vinda de estudantes de graduação e pós-graduação para o México, Colômbia, Venezuela e outros países sul e norte-americanos. 

Neste contexto, em julho próximo, a UFRN receberá estudantes da Turquia para estudos em Cultura Brasileira e Medicina Tropical. Acompanharam a visita do embaixador o vice-reitor, a chefe de Gabinete da Reitoria, os pró-reitores, os secretários de Relações Institucionais e Internacionais da UFRN e a professora Ana Canan, do DLLEM.

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