terça-feira, 26 de agosto de 2014

Em sabatina, Henrique defende política pública tributária para o RN e união de estados nordestinos

O candidato do PMDB ao Governo do Estado, Henrique Alves, defendeu nesta segunda-feira (25), durante sabatina organizada pelo Sindicato dos Auditores Fiscais do RN (Sindifern), a implementação de uma política pública tributária para o Rio Grande do Norte e a união dos estados nordestinos como formas de otimizar a arrecadação. 

“Proponho uma política pública tributária para o Rio Grande do Norte. Espero, para isso, ter a grande contribuição de qualidade dos senhores auditores”, afirmou Henrique, que por cerca de duas horas foi sabatinado no II Painel Fisco e Sociedade, na sede do Sindifern, em Candelária. 

Na sua exposição inicial, o candidato relatou seu histórico de vida pública na Câmara dos Deputados, da qual é presidente, falou sobre a atual situação financeira do Estado e destacou a importância do trabalho dos auditores fiscais para a manutenção e custeio da máquina pública. 

“O imenso aprendizado que eu tive na Câmara dos Deputados, sete anos como lidero do PMDB e agora como presidente, me dá uma responsabilidade enorme de estar aqui me defrontando com uma das mais qualificadas categorias do Estado. Vocês são um exemplo. Espero, como governador, manter essa relação de respeito”, disse. 

Henrique confirmou que, eleito, manterá a política de utilizar exclusivamente o critério técnico para a indicação de um servidor de carreira para o cargo secretário estadual de Tributação e seu adjunto. “Vamos manter o que vem dando certo. Isso não é favor nenhum”, garantiu, acrescentando que, além disso, vai buscar parcerias federais para incrementar com recursos tecnológicos a estrutura de arrecadação do RN. 

O candidato foi bastante aplaudido quando defendeu a união dos estados nordestinos em prol de uma maior fatia no bolo tributário nacional. “Não há hoje uma política de desenvolvimento regional. Temos que fazer um pacto entre os estados do Nordeste, uma região grande e com força para fazer pressão. Queremos nosso quinhão. Vamos nos unir e mostrar que impomos respeito”, comentou.

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